Por que o leilão do Tecon Santos 10 em duas fases seria melhor para o Brasil

A proposta de edital que vai reger o leilão do Tecon Santos 10 ainda aguarda definição no Tribunal de Contas da União (TCU). A expectativa inicial era que o certame acontecesse ainda neste ano. Porém, não houve convergência simples na proposta da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) de realizar um leilão em duas fases, na qual a primeira seria disputada por novos players, sem participação no Porto de Santos. 

A recomendação levou em conta riscos de concentração de mercado caso o novo terminal, que será o maior do país para contêineres, seja adquirido por uma das atuais incumbentes.

Atualmente, há três empresas que já administram terminais — CMA CGM, BTP (Maersk e MSC) e DP World. O novo terminal, quando em plena operação, vai acrescentar até 50% à capacidade atual de movimentação de contêineres do porto. E cada um dos três atuais incumbentes já controlam fatias que variam entre 24% e 42%.

 

A seguir, você entende os principais argumentos contrários ao modelo proposto pela Antaq, e o que mostram os dados e análises técnicas em contrapartida.

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