Um debate para dar luz à acondroplasia, a forma mais comum de nanismo que atinge cerca de 1.800 brasileiros[1] será realizado na Casa JOTA, em Brasília, na próxima quarta-feira (26/11), às 10h.
No encontro, agentes públicos e especialistas vão debater os desafios de quem convive com a condição genética que causa baixa estatura desproporcional, além de dores constantes, fadiga e perda rápida de energia, limitações de mobilidade, e até interfere na saúde mental com sintomas de ansiedade e depressão.
A necessidade de políticas públicas estruturadas e a importância do acesso ao cuidado adequado para quem tem esta enfermidade estão no centro da conversa, assim como a abordagem multidisciplinar.
A programação do evento conta com a neuropediatra Ivana Van Der Linden; o endocrinologista pediatra Luiz Claudio Castro; Juliana Yamin, presidente do Instituto Nacional de Nanismo (INN); e Kenia Rio, presidente da Associação Nanismo Brasil (Annabra).
O evento com patrocínio de BioMarin terá a mediação de Vilhena Soares, repórter de Saúde do JOTA.
Acompanhe a transmissão do evento no YouTube do JOTA.
Este evento não tem qualquer caráter promocional e busca, unicamente, apresentar informações científicas relativas a doenças e/ou saúde. Evento destinado ao público em geral. COM-SC-0716, Novembro 2025.
Referência
[1] Barbosa-Buck CO, Orioli IM, Dutra MG, Lopez-Camelo J, Castilla EE, Cavalcanti DP. 2012. Clinical Epidemiology of Skeletal Dysplasias in South America. Am J Med Genet Part A 158A:1038–1045.